Centenas de feirantes estão unidos num protesto contra o aumento nas taxas de ocupação cobradas em Gaia que, em alguns casos, chega aos 85%. Depois de amanhã, na Assembleia Municipal, vão reclamar da Câmara uma redução por metro quadrado.
Fruto da adaptação a um novo quadro legal, as taxas passam a ser cobradas não por metro linear de frente mas por metro quadrado. Ou seja, o aumento dá-se, sobretudo, naqueles espaços que têm mais metros de fundo. A Associação de Feirantes do Distrito do Porto diz que, ao contrário do que aconteceu nos outros municípios, a solução adoptada em Gaia põe em causa esta actividade.
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