“Vê-se que não tem nada a ver connosco lá em baixo, porque isto é completamente diferente; temos casa de canho com água quente, temos luz e este chão e, mesmo que não façamos aqui o que fazíamos lá em baixo, estamos muito satisfeitos”, comenta a vendedora de pão e de bolos. Da opinião de que “é para todos estarem contentes e satisfeitos” é Ernestina Velez, vendedora de fruta que considera que, apesar do primeiro dia “estar fraquinho”, é “normal as pessoas andarem só a ver e a apreciar”
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