28.1.08

Feirantes e autarcas pedem mais segurança ao MAI

Os feirantes vão reunir com o ministro da Administração Interna no dia 13 de Fevereiro para dar conta da insegurança que tem envolvido a actividade e reclamar medidas que "ponham cobro a estes assaltos violentos". O encontro surge depois de diversos alertas que os feirantes enviaram às autoridades na sequência dos assaltos ocorridos em Celorico.
Para visualizar restante noticia no D.N.online clique aqui

25.1.08

"Feirantes com imaginação"

Excerto de noticia

O bonito foi ver a confiança dos feirantes na nova lei e os mais conservadores preocupados com o Sr. Eng. Belmiro de Azevedo da Sonae a vir a breve prazo a tomar conta das feiras para acabar com elas. É preciso ter muita imaginação para sonhar com o poder económico venha tomar conta das feiras.

Imaginação é o que não falta a alguns feirantes. A feiras foram abertas a privados no único sentido que penso que é o se realizará no futuro " as associações de feirantes a realizarem parcerias com as câmaras municipais ou sozinhas tomarem contas da organização de algumas feiras para as melhorar".

As feiras infelizmente não tem dimensão económica para que os grandes senhores da economia Portuguesa se interessem pelas feiras. Eles só entram onde sentirem possibilidade de lucro. Algumas cabeças de alguns feirantes não criam teia de aranha por falta imaginação.

O poder económico vai tomar conta das feiras é bom que fosse verdade mas infelizmente a realidade é outra vem diferente dos filmes que alguns feirantes fazem na sua cabeça.

Fonte blogue http://afeirantesdasbeiras.blogs.sapo.pt/

17.1.08

Cartão Unico Feirantes


Feirantes com cartão único
2008-01-17
Ministério da Economia e da Inovação
Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor
Feirantes com cartão único
Foi hoje aprovado em Conselho de Ministros o novo regime jurídico que regula a actividade de comércio a retalho exercida por feirantes, bem como o regime aplicável às feiras e aos recintos onde as mesmas se realizam.
Objectivos do diploma:
- Adaptar a regulamentação da actividade às transformações ocorridas na actividade comercial nos últimos anos e à regulamentação actualmente em vigor, nomeadamente no que se refere à higiene dos géneros alimentícios.
- Simplificar o acesso à actividade de feirante de acordo com os princípios do Programa Simplex, através da criação do cartão de feirante válido para todo o território do Continente, em substituição de um por cada autarquia.
- Alargar à iniciativa privada na gestão e propriedade dos recintos onde se realizam as feiras.
Principais alterações:
- Substitui o Cadastro actualmente existente na Direcção Geral das Actividades Económicas (DGAE), composto pelos registos organizados por cada município e remetidos por estes à DGAE, por um Cadastro Comercial dos Feirantes a elaborar exclusivamente pela DGAE.
- Substitui a obrigação de obtenção de um cartão de feirante, válido por um período anual e para cada município, pela emissão de um cartão válido em todo o Continente, cujo período de validade é alargado para três anos.
- Prevê a possibilidade de concessão da gestão dos recintos públicos a entidades privadas, bem como a autorização de recintos privados para a realização de feiras.
- Estabelece os requisitos mínimos, inexistentes na regulamentação actual, que os recintos devem preencher de forma a garantir as necessárias condições de segurança e saúde, bem como em termos de infra-estruturas de conforto.
- Fixa que a atribuição dos lugares de venda é feita por sorteio e não por leilão, carta fechada ou qualquer outro método.
- Proíbe a cobrança de qualquer outro montante, para o exercício da actividade de feirante, para além do valor estabelecido para a atribuição do lugar de venda e do valor para a emissão/renovação do cartão de feirante.
- Atribui competências às Câmaras Municipais para autorizar a realização de feiras, aprovar os regulamentos de funcionamento das mesmas bem como os recintos, públicos ou privados, onde as mesmas se realizam.
O decreto-lei não se aplica:
- Aos eventos de exposição e amostra, ainda que nos mesmos se realizem vendas a título acessório, por exemplo, FIL.
- Aos eventos exclusiva ou predominantemente destinados à participação de agentes económicos titulares de estabelecimentos, que procedem a vendas ocasionais e esporádicas fora dos seus estabelecimentos, por exemplo feiras outlet de vestuário ou mobiliário.
- Aos mercados municipais regulados pelo Decreto-Lei n.º 340/82, de 25 de Agosto.
Fonte: Portal do Governo

14.1.08

Feira de Santo Amaro de Mascotelos



Mascotelos - Guimarães Jogos de " brilhantes", pequenos pedaços de papel colorido que os jovens lançam. Abre-se assim o ciclo anual de romarias, iniciando-se as festividades do carnaval. Feira de Gado, Festa Religiosa e Arraial Popular. Anual - 15 a 21 de Janeiro

13.1.08

Um passeio de pregões


O jornalista Germano Silva e o arquitecto Manuel Correia Fernandes foram os cicerones de visita que cheirou a liçãoManuel Vitorino, Artur MachadoQue futuro para o mercado do Bolhão? Que acordo existe com a empresa TCN (Tramcrone), vencedora do concurso de reabilitação? Que lugar terão as vendedeiras no anunciado shopping com apartamentos de luxo? Ontem, por entre cheiros e pregões, ("Ó freguês vai uma caixinha de morangos"?) escutaram-se receios, incertezas. "As pessoas não podem ser jogadas daqui para fora de qualquer maneira", lembraram os ocupantes do mercado.
Com a devida vénia ao Jn. clique para ver restante noticia

7.1.08

Sorteio Associação de Feirantes D. Porto Feira de Ponte do Lima

Lista de Feirantes Premiados

1º Prémio-nº 0327-Arminda Martins V.Boas Sousa-Poiares- Ponte do Lima
sector: Sementes
2º Prémio-nº0352-Fernanda Pereira-Merlim-Braga
sector:Malas e Carteiras
3º Prémio-nº0064-Maria de FátimaM.Pereira-Panque-Barcelos
sector:Carteiras e Miudezas

5.1.08

Mercado de Santana



Hoje há mais de quatro centenas de vendedores instalados naquele mercado, onde chegam semanalmente milhares de pessoas vindas não só das freguesias vizinhas, mas também de outros pontos do país, em busca de uma variedade imensa de produtos a preços mais convidativos.Por volta das 5h30 começa o reboliço, com a chegada dos primeiro vendedores. Montadas as bancas e expostos os artigos para venda, duas horas mais tarde está tudo a postos para receber as cerca de 12 mil pessoas que se estima que passem por ali a cada domingo, um número que chega a dobrar em alturas específicas, como o Natal e a Páscoa.A meio da manhã o mercado atinge o máximo da sua movimentação. Ouvem-se os pregões a anunciar “bom produto, com os preços mais baratos”, tantas vezes cortados pela já habitual música popular. E é nesta agitação que a manhã de domingo vai passando, até que por volta das 13h00 grande parte dos vendedores começa a arrumar a sua mercadoria, num ritual que se repete há duas décadas, domingo após domingo, numa luta constante contra a crise que parece ter-se instalado no país.